No século XVII, René Descartes concebeu a natureza como uma máquina que podia ser analisada, dominada e controlada pela razão. Essa visão mecanicista influenciou o pensamento moderno, promovendo uma separação entre homem e natureza. Filósofos posteriores, como Heidegger e Merleau-Ponty, criticaram essa ruptura, propondo uma visão mais integrada e existencial, em que o ser humano é parte do mundo, e não seu dominador.